Missão
Existimos para o louvor e adoração do Senhor, abençoando e edificando os membros e visitantes da Igreja Batista Canaã para seu crescimento espiritual, através da ferramenta poderosa que são as artes.

Visão
Ampliar a artes na Igreja; incentivar o crescimento técnico e espiritual de nossos integrantes, baseados no serviço cristão; e comunicar o evangelho de Cristo através das artes e de vidas comprometidas.

Valores
Somos criados para louvar ao Senhor e devemos fazê-lo com todo o nosso ser, usando da criatividade e dos dons e talentos que o nosso Deus nos concedeu.
A palavra de Deus nos dá respaldo para usarmos todo tipo de linguagem artística para o louvor do seu nome (artes visuais, música, teatro e dança), de forma que edifique a comunidade cristã local e comunique a mensagem salvadora de Cristo.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

3 - A ESSÊNCIA DO CULTO NA BÍBLIA


3 – A ESSÊNCIA DO CULTO NA BÍBLIA

Introdução

·         Haverá, em meio às múltiplas maneiras de cultuar, um elemento que seja imprescindível?
·         Deuteronômio 6.4-5: O primeiro mandamento exige um amor a Deus, sem limites.
·         Sem o incentivo do amor por Deus, o culto mão passa de palha, pura casca, isento de qualquer valor. Pode até se tornar um culto a satanás.  Romanos 11.36
·         Como havemos de colocar o Senhor no centro de nossas ambições? Os cristãos, reunidos em adoração a Deus, devem ter este objetivo como prioritário.

Culto verdadeiro requer amor de todo o coração

·         Para o hebreu, o coração, no sentido metafórico, representava o centro da vida intelectual e espiritual. Associando-se de perto com a alma, o leitor original de Deuteronômio teria pensado em seus sentimentos, suas avaliações, sua vontade, todos emanando do coração.
·         Somente um coração inclinado para Deus é capaz de adorá-lo, agradá-lo e amá-lo.
·         Tanto no A.T. como no N.T., o amor que há no coração é o alvo da busca de Deus. Ele se dirige ao coração porque ali está a sede do amor.
·         Deuteronômio 10.16
·         Evidentemente, para amarmos a Deus, precisamos crer que ele se revelou através de palavras por ele inspiradas (II Timóteo 3.16); contudo, sua revelação não se limita à transmissão de conceitos comunicáveis por linguagem humana. Inclui atos que claramente evidenciam seu amor e paciência para com seres que têm negligenciado e ignorado as evidências do seu profundo interesse por eles. Resulta no reconhecimento do testemunho do Espírito Santo de Deus “com o nosso espírito que somos filhos de Deus” (Romanos 8.16)
·         Deus procura uma comunhão por meio da experiência verdadeira com cada pessoa que experimentou passar da morte para a vida (João 5.24), pelo sacrifício de Jesus Cristo. O novo adorador começa com um sentimento de obrigação de servir a Deus no culto; vai aprendendo a amá-lo e progride até que todo o seu coração se concentre na beleza da pessoa do Senhor.
·         João 14.15-25
·         Concluímos que Deus nos quer como seus verdadeiros adoradores, por nos amar profundamente (I João 4.7-16)

A adoração da igreja cumprirá os seus objetivos se:

1.    O louvor focalizar sua dignidade, a beleza da sua pessoa e a perfeição do seu caráter. Deve, ainda, convidar todo homem a atribuir glória ao Pai maravilhoso.
2.    A confissão do pecado que cometemos externar o reconhecimento da nossa indignidade e declarar nosso arrependimento pela rebelião contra a expressa vontade de Deus. Também, não deixa de ser um estímulo forte de amor, confiar no seu imediato e imerecido perdão.
3.    Nossa oração procurar assimilar seus pensamentos; expressar petições de acordo com seus conhecidos desejos. Amor genuíno funde os desejos dos que buscam o Reino e a vontade única de Deus.
4.    A mensagem, ouvida ou lida, suscitar pensamentos de gratidão e encorajamento. Serão veículos de transformação de inimigos em amigo que a ele buscarão agradar.
5.    A música atrair o coração para a beleza de Deus revelada na criação, na redenção e na regeneração, refletindo assim a harmonia do universo, por ele criado.
·         Certamente, reconhecemos que nunca alcançaremos um amor perfeito por Deus, à altura do amor que ele tem por nós, seus filhos.
·         João 21.15-19: amor agapas: amor sacrificial decidido; amor philo: amor de amizade e afeição.

Culto verdadeiro requer amor integral da mente

·         Mas o primeiro mandamento vai além do amor que deve ocupar todo o nosso coração e alma. Acrescenta ao amor do coração também o exercício da mente, capacidade de pensar e refletir religiosamente.
·         Quando prestamos culto genuíno ao Senhor, declaramos nosso desprendimento do mundo. Combatemos a concupiscência da carne, que valoriza o que se vê com os olhos e o que se pode saborear com a língua. A soberba da vida é trocada pela alegria no Senhor (Filipenses 4.4)
·         Dois elementos que motivam a participação no culto: 1- para se obter a satisfação de terem se apresentado diante de Deus, e; 2- quando o adorador fala “o culto me faz sentir bem”; é um sentimento sutil de culpa afastada.
·         Tais motivações para cultuar são falsas, indignas do Deus que revelou seu amor perdoador na cruz.
·         Quem nos convencerá de que Deus busca adoradores? Não podemos adorar sem o auxílio do cooperador divino.

Culto verdadeiro requer todo nosso esforço

·         O termo “força” implica em o corpo físico desenvolver sua capacidade, talento e força de ação. Enquanto o “coração” e “entendimento” apontam para a vontade e sentimentos íntimos, “força” comunica o desafio para gastar as energias em atos de amor por Deus.
·         Amor, traduzido de uma dominante atitude interna por “toda força” representa gastar a vida e energia unicamente em expressões de lealdade e afeição a Deus.
·         Romanos 12.1-2
·         Marcos 10.17-31
·         Os adoradores que Deus convida para adorá-lo são também convidados a morrer. (II Coríntios 4.8-12)
·         Concluímos que é prioritária, no primeiro mandamento, a centralização da essência de toda adoração. O cristão que cultua sem amar pode impressionar bem a seu próximo, mas não engana a Deus.

“Porque aquele que ama a Deus com todo seu coração, não necessita de prescrições para saber quando, onde e quanto ele deve servi-lo, adorá-lo e cultuá-lo. Porque essa união sincera com Deus, em si mesma, juntamente com a prontidão em obedecer e adorar a Deus de modo mais aceitável, o conduz a louvá-lo através de seu ser e a glorifica-lo por meio de todos os seus atos”.
(John Comenius)



Extraído do livro “Adoração Bíblica” do Dr. Russell P. Shedd. São Paulo: Vida Nova, 1993, págs 22- 30.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

IV Encontro Musical e I Encontro de Coros - Ney Gomes (Prática de Banda)

Conheça a trajetória de mais de nossos professores no IV Encontro Musical.
17 Set 2011 na IB Canaã (Mirasselva, 40) das 13h00 às 18h00.
Investimento: R$ 15,00

I Encontro de Coros IBC
Início às 19h00

Entrada Franca!



Faça já sua Inscrição!!!!



terça-feira, 23 de agosto de 2011

IV Encontro Musical e I Encontro de Coros - Raphael Brasilio

Conheça a trajetória de mais de nossos professores no IV Encontro Musical.
17 Set 2011 na IB Canaã (Mirasselva, 40) das 13h00 às 18h00.
Investimento: R$ 15,00

Encerramento às 19h00
I Encontro de Coros IBC
Entrada Franca!






terça-feira, 16 de agosto de 2011

IV Encontro Musical - Edna de Oliveira

Conheça o perfil da Edna de Oliveira que estará conosco no IV Encontro Musical.


Igreja Batista Canaã (rua Mirasseva, 40 Jd Eliane)
17 Setembro 2011 das 13h00 às 18h00
Investimento: R$ 15,00 (coffee break incluso)
Inscrições: milad@ibcanaa.com.br / (11) 2742-4016


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

IV Encontro Musical e I Encontro de Coros IBC - 17/09/2011

Faça já a sua inscrição pelo: milad@ibcanaa.com.br ou (11) 2742-4016 para o IV Encontro Musical. Investimento: R$ 15,00

Participe também do I Encontro de Coros IBC. Entrada Franca!